ABAG/RP Embrapa Monitoramento por Satélite

SISTEMA DE GESTÃO TERRITORIAL DA ABAG/RP

Apoio:
FAPESP Ecoagri

Área de Estudo

Vegetação

Cristina Aparecida Gonçalves Rodrigues

vegetacaoA região de atuação da Associação Brasileira de Agronegócios de Ribeirão Preto (ABAG-RP), possui 36.724 km2 em 86 municípios, localizados na porção norte-leste do Estado de SP entre latitudes 19º a 22º S e longitudes 46º a 48º W. Apresenta clima com duas estações bem definidas (chuvosa e quente no verão; seca e fria no inverno). A variação altimétrica da região é de aproximadamente 380 a 1220 m. Toda essa área, apresentava como cobertura vegetal original, vegetação sob o domínio da Mata Atlântica e Cerrados, encraves de Cerrado e ecótonos, áreas de contato principalmente, entre Savana e Floresta Estacional Semidecidual. A partir de meados do século XIX houve uma redução significativa dessa vegetação natural na região da ABAG-RP devido à expansão da fronteira agrícola, com a introdução da cultura do café na região de mata (solo fértil), à exploração da madeira para uso como lenha ou dormentes ou ainda, matéria-prima para casas e móveis, e em parte, às pastagens.

Pelo Inventário Florestal do Estado de São Paulo realizado pelo Instituto Florestal (IFSP, 2002) verificou-se que resta 13,7 % de cobertura vegetal nativa (34,6 mil km2), localizada principalmente, em áreas com pouca possibilidade de aproveitamento agrícola. Analisando alguns trabalhos realizados na região da ABAG de Ribeirão Preto (SILVA e SOARES, 2003; KOTCHETKOFF-HENRIQUES, 2003; PROGRAMA BIOTA/FAPESP, 2004) pode-se concluir que hoje, os fragmentos remanescentes estão sob freqüente perturbação e são de diferentes unidades fitogeográficas: Floresta Estacional Semidecidual; Floresta Paludosa, Floresta Estacional Decidual e fisionomias de Cerrados (Figura 1, Mapa Programa Biota/Fapesp). Kotchetkoff-Henriques (2003) em um levantamento da vegetação natural do município de Ribeirão Preto (651 km2) encontrou 102 remanescentes florestais (sendo 99 com vegetação natural correspondendo a 3,8% da área do município), enquadrados em quatro grupos de vegetação: Floresta Estacional Semidecidual (1,37%), Floresta Estacional Decidual (1,06%), Floresta Estacional Semidecidual com Influência Fluvial Permanente (Mata Paludícola – 0,64%) e Cerrado (0,83%), estando estes tipos vegetacionais estreitamente correlacionados com as características edáficas ocorrentes, respectivamente, em Latossolo Roxo, Litossolo, Solo Hidromórfico e Latossolo Vermelho Escuro ou Latossolo Vermelho Amarelo. A maioria dos fragmentos eram pequenos e isolados, sugerindo-se a criação de Áreas de Proteção Ambiental (APA), para potencializar as ações de conservação de muitos fragmentos situados em área de expansão urbana (expostos a maior pressão antrópica) e para conservação de fragmentos grandes e próximos entre si, que apresentam elevado valor de conservação na região sul do município, ao longo do Ribeirão da Onça.

Figura 1: Mapa Interativo - Clique para zoom

Mais detalhes no site Sinbiota

Fonte: Sinbiota

Powered by Zoomify

Utiliza FlashMacromedia Flash Player

Tipos de Vegetação

Floresta Estacional Semidecidual (IBGE, 1991): como o nome diz, este tipo de vegetação está condicionado a estacionalidade climática (verão chuvoso e inverno seco ou clima subtropical sem seca, mas com intenso frio, temperaturas médias abaixo de 15ºC) e pela queda das folhas durante o período seco, em 20 a 50% das árvores caducifólias da floresta. Na região da ABAG-RP esta vegetação aparece com formações: Aluvial (vegetação em zona ciliar com encharcamento temporário do solo); Submontana (na faixa de 50 a 500m entre 16º até 24º latitude S) e Montana (acima de 16º de latitude Sul entre 400 a 1500 m de altitude). Hoje, as pequenas extensões de florestas estacionais semidecíduas correspondem às Unidades de Conservação e a matas residuais em propriedades privadas.

Floresta Estacional Decidual (IBGE, 1991): esta vegetação também está relacionada a estacionalidade com uma época chuvosa seguida de longo período de estiagem, com mais de 50% de árvores caducifólias na floresta. Este tipo de floresta aparece sobre solos litólicos (solos rasos) e as espécies apresentam adaptações fisiológicas e morfológicas, impingindo-as tolerância e/ou resistência à deficiência hídrica. Na região da ABAG-RP, aparece a formação Montana, nas encostas e topo de alguns morros nos limites da cuesta basáltica com o planalto ocidental.

Floresta Paludosa (Floresta Higrófila): é um tipo de floresta que ocupa áreas com solo permanentemente encharcado com menor diversidade de espécies em relação às outras florestas. Na região da ABAG-RP ocorre em áreas com solos pouco drenados, principalmente.

Savana (Cerrado): originalmente ocupava 14% da superfície total do Estado de SP, incluindo fitofisionomias variáveis desde campo limpo, avançando para campo sujo (savana gramíneo-lenhosa), campo cerrado (savana arborizada), cerrado sensu strictu até cerradão (savana florestada), com manchas dispersas no interior do planalto, sobretudo na margem oriental do planalto ocidental e na depressão interior (região da ABAG-RP), localizado nos solos mais pobres. Atualmente, pouco restou dessa cobertura vegetal original, menos de 1% em todo Estado (SMA, 2000).

Os cerrados permaneceram preservados na região da ABAG-RP até por volta de 1960-70 quando foram substituídos pela cultura da cana-de-açúcar. Mas mesmo assim, a região possui a maior área remanescente preservada do Estado, que é a Estação Ecológica do Jataí, no Município de Luís Antônio (IFSP, 2002). A instituição do ICMS ecológico (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos estados que fazem parte da região do Cerrado, como o Estado de SP, tem incentivado a criação de áreas protegidas com planejamento ambiental e manejo sustentável dos sistemas produtivos da região.

Mata Ciliar (Floresta Ripária): adensamento da vegetação localizada ao longo do curso dos rios, formando a mata que protege a margem dos rios da erosão e abriga os animais silvestres. O Código Florestal Brasileiro (Lei 4771 de 21 de agosto de 1965), determina que seja respeitada a vegetação ciliar em cada margem (metragem de 30 a mais de 200 metros, de acordo com a largura do rio). Mas sabe-se, que atualmente no Estado de SP, perto de um milhão de ha de áreas ciliares não possuem vegetação devido ao desmatamento principalmente, para uso agropastoril e que 120 mil km de cursos de água estão sem proteção, aumentando a erosão.

Floresta Secundária (Capoeira): vegetação que surge após a destruição da cobertura vegetal primitiva (ação antrópica) para uso agrícola ou pecuário, e posterior abandono, obedecendo a uma sucessão natural, divido em fases de colonização. Assim, com a expansão da agricultura, as Florestas Estacionais Semideciduais da região da ABAG-RP foram sumindo, restando pequenos fragmentos na forma de capoeiras principalmente, ou como pequenas áreas residuais.

 

Mapeamento da Vegetação da ABAG-RP

A área mapeada da vegetação toma 57 municípios de toda a região da ABAG-RP (Figura 2).

 

Figura 2: Vegetação natural remanescente e área de reflorestamento dos municípios da região da ABAG/RP

Mapa Interativo - Clique para zoom

legenda

Powered by Zoomify

Utiliza FlashMacromedia Flash Player

 

Os principais tipos vegetacionais mapeados foram as Florestas Estacionais num total de 82 360,0 ha; o Cerrado com 71 377,7 ha; as Florestas Secundárias com 58 956,2 ha e a vegetação ripária com 380 987,0 ha (Tabela 1). Aqui a vegetação ripária é entendida como a vegetação na faixa ciliar, como a floresta não aluvial dos barrancos, a floresta sob condição aluvial, a floresta paludosa e muita área de campos úmidos.

 

Tabela 1: Municípios da região da ABAG-RP com seus principais tipos vegetacionais encontrados e mapeados (escala 1: 50.000).

Municípios Cerrado Floresta Estacional Floresta Secundária Vegetação Ripária
Altinópolis 7223,8 1278,1 2501,0 11986,1
Américo Brasiliense 78,1 95,7 583,7 682,6
Aramina 354,0 0,0 30,7 2004,0
Araraquara 618,6 1157,6 3199,9 8308,3
Barretos 2739,8 1575,6 1565,1 17439,7
Barrinha 0,0 0,0 26,2 2062,0
Batatais 365,6 1235,7 1897,4 9213,5
Bebedouro 222,9 1459,4 183,8 5874,1
Boa Esperança do Sul 856,2 3516,8 844,4 8273,8
Borborema 270,4 165,9 390,6 4477,9
Brodósqui 16,1 1371,7 1081,1 1941,7
Buritizal 1240,8 1878,0 560,4 2171,3
Cajuru 2159,0 5555,4 2029,8 9283,1
Cândido Rodrigues 32,1 67,0 0,0 717,7
Cássia dos Coqueiros 0,0 1145,7 367,6 3589,4
Colina 197,3 765,4 177,0 3695,5
Colômbia 3060,9 0,0 103,6 7933,9
Cravinhos 434,0 311,3 45,6 2690,7
Cristais Paulista 468,4 1918,8 1193,6 4253,0
Descalvado 1722,8 1092,6 5256,9 7956,8
Dobrada 0,0 0,0 0,0 1383,9
Dourado 0,0 3069,8 883,2 1978,4
Dumont 0,0 4,3 52,5 595,7
Fernando Prestes 0,0 485,1 34,2 2152,7
Franca 1267,2 2262,4 364,2 7266,0
Gavião Peixoto 0,0 261,1 473,6 2113,7
Guaíra 830,0 94,0 382,8 14920,9
Guará 0,0 494,1 8,0 3711,8
Guariba 0,0 77,6 218,4 1746,1
Guatapará 510,7 175,9 560,3 4821,5
Ibaté 578,2 399,4 1901,8 2130,5
Ibitinga 407,0 235,5 677,6 7879,5
Igarapava 1391,1 2589,7 658,2 3772,5
Ipuã 52,6 583,4 320,4 3769,8
Itápolis 115,7 585,3 1057,7 9660,9
Itirapua 0,0 1344,2 19,3 2401,0
Ituverava 1028,3 869,4 512,2 7174,4
Jaborandi 128,5 51,4 86,8 2184,6
Jaboticabal 33,3 1,7 478,6 5229,8
Jardinópolis 433,9 1414,5 1898,2 4770,1
Jeriquara 247,6 58,1 0,0 2227,5
Luís Antônio 6066,2 540,8 1289,3 6810,4
Matão 0,0 2239,7 285,7 6911,6
Miguelópolis 203,5 582,5 186,5 8217,1
Monte Alto 41,1 2317,2 29,2 4146,8
Monte Azul Paulista 0,0 497,5 0,0 3163,3
Morro Agudo 1851,5 258,4 793,9 13730,9
Motuca 614,8 209,3 65,0 1895,6
Nova Europa 0,0 26,9 128,7 1635,8
Nuporanga 64,8 116,6 508,0 4074,5
Orlândia 383,2 289,3 316,8 2397,9
Patrocínio Paulista 3135,1 2061,6 1217,1 9781,5
Pedregulho 3418,2 11493,2 1983,8 3800,8
Pirangi 0,0 0,0 238,3 2546,8
Pitangueiras 170,4 0,0 0,0 4144,2
Pontal 562,3 0,0 95,2 3433,2
Pradópolis 0,0 0,0 70,1 1538,1
Restinga 166,1 467,5 68,8 4651,3
Ribeirão Bonito 1091,0 5436,0 1234,4 4770,5
Ribeirão Corrente 0,0 297,4 0,0 2489,3
Ribeirão Preto 1412,6 277,8 708,7 5166,5
Rifaina 859,9 4574,3 18,1 591,2
Rincão 385,4 73,1 72,2 5007,2
Sales Oliveira 1937,3 124,1 245,9 2525,6
Santa Cruz da Esperança 1686,1 211,9 573,2 2564,7
Santa Ernestina 0,0 0,0 89,8 855,7
Santa Lúcia 577,3 0,0 53,2 1518,0
Santa Rita do Passa Quatro 3294,6 845,3 2489,6 9967,0
Santa Rosa de Viterbo 402,5 612,3 727,0 4567,1
Santo Antônio da Alegria 1892,5 803,9 2424,7 3061,4
São Carlos 4103,6 3149,6 6287,8 9713,6
São Joaquim da Barra 233,7 156,3 677,4 3969,1
São José da Bela Vista 6,0 795,1 63,7 4152,7
São Simão 3559,1 475,3 1676,0 5107,9
Serra Azul 2906,3 228,3 458,9 3148,5
Serrana 861,6 0,0 0,0 796,8
Sertãozinho 170,5 649,2 212,7 3469,2
Tabatinga 0,0 978,2 259,9 3545,3
Taiaçu 0,0 87,4 0,0 1091,1
Taiúva 0,0 49,9 0,0 1431,0
Taquaral 0,0 0,0 23,6 383,2
Taquaritinga 0,0 705,4 295,9 5703,9
Terra Roxa 224,2 24,4 152,1 2299,0
Trabiju 0,0 1056,7 24,1 1078,3
Viradouro 11,3 0,0 276,6 1751,6
Vista Alegre do Alto 0,0 0,0 7,5 935,8
Total 71.377,7 82.360,0 58.956,2 380.987,0

 

A área reflorestada com eucalipto e/ou pinus tem aproximadamente 96.389,5 ha. As maiores áreas plantadas estão nos municípios de Altinópolis, São Simão e Santa Rita do Passa Quatro com mais de 10000 ha cada (Tabela 2).

Tabela 2. Municípios da região da ABAG-RP com reflorestamentos (área em ha).

Município Reflorestamento Município Reflorestamento
Altinópolis 16 603,8 Brodósqui 148,0
São Simão 14 748,0 Borborema 127,6
Santa Rita do Passa Quatro 12 427,6 Aramina 105,3
Araraquara 8 424,8 Gavião Peixoto 101,0
Luís Antônio 8 163,4 Monte Azul Paulista 100,1
Boa Esperança do Sul 7 363,2 Barretos 93,2
São Carlos 4 907,3 Taquaritinga 78,2
Guatapará 4 158,6 Ibitinga 63,2
Santa Rosa de Viterbo 3 215,7 Pedregulho 58,7
Cajuru 2 340,8 Guaíra 50,4
Ribeirão Bonito 1 958,8 Monte Alto 46,7
Restinga 1 841,3 Viradouro 45,0
Batatais 1 616,6 Franca 33,1
Ibaté 1 475,1 Orlândia 32,8
Patrocínio Paulista 1 473,7 Itápolis 32,2
Serra Azul 1 079,1 Nuporanga 26,9
Descalvado 1 041,3 Jaborandi 15,5
Cristais Paulista 592,6 Américo Brasiliense 8,6
Cravinhos 567,2 Colina 6,2
Bebedouro 399,9 Pirangi 3,1
Pitangueiras 305,1 Matão 1,9
Santa Ernestina 294,1 Santa Lúcia 1,7
Cássia dos Coqueiros 212,5 Total 96 389,5

 


Unidades de Conservação

Um dos principais instrumentos para a conservação e o manejo da biodiversidade é o estabelecimento de áreas protegidas, dentre elas, as conhecidas como Unidades de Conservação (UC’s). Estas objetivam prioritariamente, a conservação da biodiversidade, ou seja, a conservação in situ da diversidade biológica (MMA, 2000). Com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei n.º 9985, 18 de julho de 2000 e Decreto N.º 4.340 de 22 de agosto de 2002, da Regulamentação da Lei do SNUC), houve a integração das unidades de conservação federais, estaduais e municipais sob um só marco legal.

Assim, na tentativa de preservação ambiental, houve a criação de algumas UC’s na região da ABAG-RP, como: APA do Município de Ibitinga (Lei Estadual n.º 5536 de 20 de janeiro de 1987) com 64.900 ha, localizada a margem direita do rio Tietê, constituída por várzeas formadas pelos rios Jacaré-Pepira e Jacaré-Guaçu; e a APA Morro de São Bento (Lei Estadual n.º 6131 de 27 de maio de 1988) com 1,9 ha, inserida no Município de Ribeirão Preto, tratando-se de um fragmento da Mata Atlântica.

Nos 86 municípios não há UC’s federais, somente UC’s estaduais e municipais (Tabela 3), perfazendo uma área total de 96206,4 ha, ou seja, 2,62% da região. O Parque Estadual de Vassununga (Decreto Federal 52.546, de 26 de outubro de 1970) é composto por seis glebas separadas, sendo a Reserva de Cerrado Pé-de-Gigante (1.225ha) uma delas e a única com vegetação de cerrado, as outras são formadas por Floresta Estacional Semidecidual.

A região da ABAG-RP apresenta ainda, a Reserva da Fazenda Canchim, pertencente a Embrapa Pecuária Sudeste, localizada no município de São Carlos. O fragmento apresenta uma área de 112 ha de Floresta Estacional Semidecídua, sendo mantida sem exploração desde 1934 (SILVA e SOARES, 2003), porém a reserva não é uma unidade de conservação oficializada. Os fragmentos florestais isolados, em geral, são submetidos a pressões naturais e antrópicas que podem contribuir para a perda da diversidade. Outro fragmento importante é a Mata de Santa Tereza, fragmento de Floresta Estacional Semidecidual de 180 ha, localizado na área urbana do município de Ribeirão Preto, SP.


Tabela 3. Unidades de Conservação Estaduais (UC E) administradas pelo SMA-IFSP e Municipais (UC M) da região da ABAG-RP e ecossistemas dominantes (Cer = Cerrado; FES = Floresta Estacional Semidecidual).

Municípios Unidades de Conservação (área em ha) e ecossistemas dominantes
Araraquara Estação Experimental de Araraquara - UC E (143,3) - CerrParque Ecológico Pinheirinho - UC M (211,6)
Batatais Floresta Estadual de Batatais - UC E (1353,3) - FES
Bebedouro (Monte Azul Paulista, taiúva e Pitangueiras) Floresta Estadual de Bebedouro - UC E (99,4) - FES
Cajuru (Altinópolis) Floresta Estadual de Cajuru - UC E (1909,6) - FES
Colina Floresta Estadual de Avaré II – UC E (741,8 em Avaré I e II) - FES
Franca Jardim Zoobotânico de Franca - UC M (200)
Ibitinga APA de Ibitinga - UC E (64900)
Luís Antônio Estação Ecológica de Jataí - UC E (9074,6) - Cerr Estação Experimental de Luís Antônio - UC E (1725,3) – Cerr e FES
Patrocínio Paulista RPPN – Fazenda Santa Cecília - UC M (147)
Pedregulho Parque Estadual das Furnas do Bom Jesus - UC E (2069,1) – Cer e FES
Ribeirão Preto Estação Ecológica de Ribeirão Preto - UC E (154,2) – FES (urbana) APA do Morro São Bento - UC E (1,9)
Santa Rita do Passa Quatro Parque Estadual da Vassununga - UC E (1732,1) – Cerr e FES Estação Experimental de Santa Rita do Passa Quatro - UC E (96,3) – Cerr e FES
São Carlos Estação Ecológica de São Carlos - UC E (75,3) - FESParque Ecológico de São Carlos - UC M (72)
São Simão Estação Ecológica de Santa Maria - UC E (113,1) - FES Estação Experimental de Bento Quirino - UC E (416,4) - Cerr Estação Experimental de São Simão - UC E (2637,3) - Cerr e FES

Fonte: adaptado IFSP (2002) e SMA (2000).

 

Conforme a ONG, SOS Mata Atlântica, há algumas áreas prioritárias para conservação, concentradas na região da ABAG-RP sob domínio da Mata Atlântica, como:

  • Orlândia - Morro Agudo

  • Barretos

  • Matão



Referências

FAPESP. Programa Biota. Disponível em: <http://sinbiota.cria.org.br/atlas>. Acesso em: 21 jan 2005.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. 1991. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: 1991. 122 p.

INSTITUTO FLORESTAL. 2002. Secretaria do Meio Ambiente do Estado SP. Seção de Manejo e Inventário Florestal. São Paulo. Disponível em: <http://www.iflorestalsp.br>. Acesso em: 21 jan 2005.

KOTCHETKOFF-HENRIQUES, O. Caracterização da vegetação natural em Ribeirão Preto, SP: bases para conservação. Ribeirão Preto, 2003. 221 f. Tese (Doutorado em Bilogia Vegetal) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. 2000. Disponível em: <http://www.ibama.gov.br>. Acesso em: 21 jan 2005.

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO. 2000. Disponível em: <http://www.ambiente.sp.gov.br>. Acesso em: 21 jan 2005.

SILVA, L. A da; SOARES, J. J. Floristic composition of a mesophyllous semideciduous forest fragment, in São Carlos-SP. Revista Árvore. v.27, n.5, p.647-656, sept./oct. 2003.

SOS MATA ATLÂNTICA. 2003. Disponível em: <http://www.sosmatatlantica.org.br>. Acesso em: 21 jan 2005.


 

 

 

Embrapa Monitoramento por Satélite
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Centro Nacional de Pesquisa de
Monitoramento por Satélite
Av. Soldado Passarinho, 303
Fazenda Chapadão CEP 13070-115
Campinas, SP, Brasil

Fone: +55 (19) 3211-6200
Fax: +55 (19) 3211-6222

Concepção: Equipe Técnica da Embrapa Monitoramento por Satélite
Copyright © 1994-2005 - Atualizado em 01/06/2005