ABAG/RP Embrapa Monitoramento por Satélite

SISTEMA DE GESTÃO TERRITORIAL DA ABAG/RP

Apoio:
FAPESP Ecoagri

Área de Estudo

Agricultura

João Alfredo de Carvalho Mangabeira e Aldo Roberto Ometto

Descreve-se, a seguir, as principais culturas agrícolas desenvolvidas na região da ABAG/RP.

Cana-de-açúcar

canaA cultura da cana-de-açúcar, de grande importância ao País, ao Estado de São Paulo, e em particular para a região da ABAG-RP, destina-se a fornecer matéria-prima para a produção de açúcar, álcool, energia elétrica, aguardente, rapadura, entre outros subprodutos que podem ser utilizados como produção de ração animal, produtos aglomerados, fertilizantes, etc. Segundo CATI (1997), é justamente pela possibilidade de sua múltipla utilização que se atribui grande importância à cultura canavieira.

Segundo IAC (1998), a cana-de-açúcar pertence à família Poaceae (Gramineae) e sua origem geográfica é atribuída ao Sudoeste Asiático, Java, Nova Guiné e também à Índia. Inicialmente foi cultivada a espécie Saccharum officinarum L. e por problemas de doença e adaptação ecológicas, foram substituídas pelos híbridos interespecíficos do gênero Saccharum.

CATI (1997) explica que o clima ideal para a cana-de-açúcar é aquele que apresenta duas estações distintas: uma quente e úmida para proporcionar a germinação, perfilhamento e desenvolvimento vegetativo; seguida de outra fria e seca para facilitar a maturação e conseqüente acúmulo de sacarose nos colmos.

Os melhores solos para a cana são os profundos, bem estruturados, férteis e com boa capacidade de retenção. Mas, devido à sua rusticidade, ela se desenvolve mesmo em solos menos férteis e arenosos, como os de cerrado. Não são indicados os solos rasos, pois são mal drenados e com camada impermeável (CATI, 1997).

A colheita da cana pode ser feita manualmente ou de modo mecânico, contudo declividades acima de 12% apresentam restrições às práticas mecânicas. Além disso, ela se realiza com cana crua e cana queimada, sendo que o Estado de São Paulo estabeleceu a eliminação gradativa da queima da palha da cana-de-açúcar e dá providências correlatas pela Lei n.º 11.241, de 19 de Setembro de 2002.

Os empregos gerados no campo pelo setor canavieiro se concentram, principalmente, na etapa da colheita de cana.

Atualmente, a adubação química das socas pode ser substituída pela aplicação da vinhaça, cuja quantidade por hectare está na dependência da composição química da vinhaça e da necessidade da lavoura em nutrientes. Os sistemas básicos de aplicação da vinhaça são por infiltração, veículos e aspersão, sendo que para cada sistema apresenta modificações.

 

Soja

sojaSegundo CATI (1997), a soja (Glycine Max) é uma planta de origem asiática, introduzida no Brasil em 1882 no Estado da Bahia.

Na década de 70, com uma política favorável aos produtos exportáveis, ocorreu, em São Paulo, uma grande expansão da cultura, assumindo importante papel na agricultura paulista.

Segundo EMBRAPA SOJA (2004), a soja é uma das principais commodities mundiais e seu preço é determinado pela negociação do grão nas principais bolsas de mercadoria. Por ser um grão de várias utilidades, tem uma demanda mundial de consumo superior a 180 milhões de toneladas.

Os Estados Unidos ocupam a primeira posição entre os países produtores de soja, respondendo por 78 milhões de toneladas. O Brasil é o segundo maior produtor com 50 milhões de toneladas na safra de 2003.

Segundo IAC (1998), a soja é planta de ciclo anual (90 a 160 dias), de porte ereto, de crescimento determinado ou indeterminado, e com altura de 45 a 120cm, dependendo do cultivar e da época de semeadura, sendo que, na região da ABAG-RP é utilizada na rotação de cultura da cana-de-açúcar.

De acordo com CATI (1997), deficiência hídrica durante o período da floração, enchimento das vagens, onde a necessidade de água atinge o máximo, provocam queda prematura de folhas, flores e vagens, reduzindo a produtividade.

A necessidade de água durante todo o ciclo da soja, segundo IAC (1997), varia de 450 a 800mm, supridas parte pelas precipitações e parte pela irrigação. As condições climáticas ideais para a cultura são encontradas no planalto paulista.

CATI (1997) recomenda que a cultura da soja somente seja realizada em áreas que possibilitem a mecanização, com infra-estrutura, recursos humanos e financeiros. Portanto, áreas com declividade superiores a 12%, onde a mecanização se torna difícil, há maior limitação para o desenvolvimento da cultura.

Segundo CATI (1997), o preparo do solo pode ser feito pelo modo convencional ou plantio direto. A colheita é realizada por colhedoras que possibilitam aumentar a área de plantio.

 

Milho

MilhoO milho (Zea mays L.) é espécie da família Gramineae, originária do México, anual, com 1,5 a 3,0 m de altura no florescimento, cultivada no verão e outono (safrinha) na região da ABAG-RP, em solo bem drenado, da qual se utiliza o grão para consumo ou toda a planta, no caso da silagem.

De acordo com IAC (1998), o milho tem seu uso tanto na propriedade rural como na indústria para extração de óleo, fabricação de alimentos e rações, podendo ainda ser utilizado como milho verde.

As aplicações do milho no mercado interno e externo, segundo CATI (1997), são várias, desde a alimentação humana como fubá, farelo, farinha, grão, óleo, assim como na ração animal.

Segundo CATI (1997), a utilização de semente de boa qualidade é fundamental para a obtenção de alta produtividade. A ocorrência de precipitação mínima de 200 mm no verão é considerado indispensável para se produzir sem irrigação.

De acordo com CATI (1997), a rotação da cultura de uma gramínea (no caso, o milho) com uma leguminosa (soja, amendoim) é uma das práticas mais efetivas para se obter altas produções, tanto de milho como de leguminosas.

CATI (1997) indica a rotação pois reduz o nível de pragas e doenças, e melhora as condições físicas do solo para a cultura seguinte, permitindo economia de nitrogênio. No caso de infestação por nomatóides, para evitar prejuízos consideráveis, a rotação é obrigatória.

 

Laranja

laranjaOs citros, de acordo com IAC (1998), são plantas perenes, com 4 a 6 m de altura, da família Rutaceae, nativas do Sudeste Asiático, produzem satisfatoriamente em diversas condições de clima e solo, inclusive na região da ABAG-RP. Os frutos podem ser utilizados para consumo ao natural e para industrialização, de onde são obtidos diferentes produtos processados, como sucos, óleos essenciais, pectina e rações.

Segundo IAC (1998), as laranjas compreendem o grupo dominante das frutas cítricas em todos os países, exceto nos países do Sudeste Asiático onde as tangerinas são preferidas. Atualmente, a laranja compõe cerca de dois terços de toda a produção mundial de citros. Entre as variedades de laranjas cultivadas, encontram-se aquelas sem acidez: Lima, Lima Verde e Piralima; as cultivares de laranja para exportação: Hamlin, Baianinha, Westin, Pêra, Natal e Valência; para indústria: Piralima, Lima, Hamlin, Baianinha, Westin, Pêra, Natal e Valência; e para o mercado interno: Piralima, Lima, Hamlin, Barão, Baia, Baianinha, Westin, Pêra, Lima Verde, Natal e Valência.

Segundo CATI (1997), a citricultura tem como maior representante nacional o Estado de São Paulo, que responde por 37% da produção brasileira. Nos últimos anos, houve um grande desenvolvimento, graças a adoção de melhor tecnologia na condução dos pomares, maior potencial genético representado pelos clones nucleares e o programa de plantas matrizes selecionadas.

De acordo com CATI (1997), devido às condições favoráveis a esta cultura existente no Estado de São Paulo, o Brasil é o maior produtor de suco cítrico mundial.

As pesquisas do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), segundo CATI (1997), contribuíram para expandir as plantações pelo interior paulista, caso de Limeira, Araraquara, Matão e Bebedouro.

CATI (1997) comenta que os solos das regiões citrícolas paulistas apresentam grande variedade quanto ao volume de água disponível às plantas, em função da textura, estrutura e profundidade explorada pelas raízes. A profundidade das raízes pode atingir 5 metros, com a função de retirar água das camadas mais profundas do e, assim, atenuar o efeito das secas.

De acordo com CATI (1997), na nutrição do solo para os pomares, o NPK são os macronutrientes primários que são utilizados e o Ca, Mg e S os secundários. O Na e Cl não entram na adubação normal, pois não são registrados deficiências dos mesmos nos citros. Dentre os micronutrientes, os principais que são usados são o Zn, B e Mn.

 

Silvicultura

EucaliptoDe acordo com IAC(1990), o eucalipto (Eucalyptus sp.) é uma planta arbórea, perene, pertencente à família Myrtaceae , com grande utilidade de sua madeira.

Segunda a Embrapa Floresta, o eucalipto foi introduzido no Brasil em 1904, com o objetivo de suprir as necessidades de lenha, postes e dormentes das estradas de ferro na região Sudeste. Na década de 50 passa a ser produzido, como matéria prima, para o abastecimento das fábricas de papel e celulose. Apresenta-se como uma espécie vegetal de rápido crescimento e adaptada para as situações edafobioclimáticas brasileira. Durante o período dos incentivos fiscais, na década de 60, sua expansão foi ampliada. Esses incentivos perduraram até meados dos anos 80. Esse período foi considerado um marco na silvicultura brasileira dado os efeitos positivos que gerou no setor.

A partir do término dos incentivos fiscais houve um crescimento marginal negativo no plantio de eucaliptos. Exceção disso ocorreu naqueles feitos independentes dos investimentos das indústrias de papel e celulose e de siderúrgicas a carvão vegetal. Atualmente a área plantada com eucaliptos atinge 2,9 milhões de hectares.

As espécies indicadas para a região subtropical são E. benthamii (comprovadamente resistente à geada) e E. dunnii (resistência parcial a geadas). Para áreas situadas em regiões acima do paralelo 24º Sul, de clima predominantemente tropical, as mais indicadas são E. grandis, E. urophylla, E. saligna, e E. cloeziana para plantios com mudas formadas a partir de sementes de pomares e áreas de produção de sementes. Plantios de sementes híbridas das espécies, E. grandis e E. urophylla, podem ser realizados nas regiões tropicais, independente de testes locais. Para plantios de mudas, formadas por clonagem, são recomendados testes de comportamento do crescimento, e definição do uso da matéria prima.

Ainda de acordo com Embrapa Floresta, a participação brasileira de produtos florestais no mercado mundial é de 2% considerando-se os dados agregados de diferentes áreas, incluindo o eucaliptos.

No caso do comércio de papel, o Brasil ocupa o 11º produtor mundial, com 2,2% da produção. Já no caso do comércio de celulose, são 4,2% onde o Brasil é o 7º colocado como produtor mundial. No caso do comércio de madeira serrada a posição brasileira é de 5º produtor mundial, com uma participação relativa de 4,3%.

Da mesma forma do comércio de compensados a participação brasileira é de 2,9% enquanto de painéis reconstituídos esse valor cresce para 3% e para 11,1% do comércio de chapas duras. Nos níveis atuais de plantios de eucalipto há uma expectativa de atendimento da demanda até 2007. Mas, há, ainda, a possibilidade de ampliação da produção nacional de eucaliptos em 3 milhões de toneladas até 2005. Outra alternativa, é o da necessidade de ser ampliada a produção de celulose em 3 milhões de toneladas até 2005.

Com relação à madeira serrada, espera-se um crescimento, no consumo, de 3% ao ano. Por outro lado, prevê-se um aumento no consumo de eucalipto para a produção de madeira serrada, através de um maior domínio do processo de secagem e produção de painéis reconstituídos. Da mesma forma, estima-se um aumento na produção de móveis em 12%, até 2004, com forte potencial técnico para incorporação de eucalipto como fonte de matéria-prima. Logo, as perspectivas de mercado, para madeira de origem do Eucalyptus, são otimistas.

 

Cafeicultura

caféSegundo IAC (1998), o café é uma planta perene de porte arbustivo, pertencente à família Rubiaceae, produtora de frutos tipo baga, as quais, depois de convenientemente processadas, são consumidas na forma de infusão.

Segundo CATI (1997), o cafeeiro é um arbusto de 2 a 4 metros, com raiz pivotante profunda e muito ramificada, principalmente na proximidade da superfície do solo.

De acordo com CATI (1997), encontra-se no país, assim como no Estado de São Paulo, na região de Franca, extensas áreas adequadas ao cultivo do café. As características favoráveis são clima tropical úmido, temperaturas amenas (18 a 22ºC), precipitações anuais acima de 120mm e altitudes entre 400 e 1200m. Deve-se evitar o plantio em regiões úmidas e baixas, sujeitas a geadas.

CATI (1997) recomenda que para a instalação do café, o solo deve apresentar profundidade mínima de 1 metro, facilidade para a penetração das raízes, não pedregoso, boa drenagem e topografia favorável para facilitar os tratos culturais mecanizados.

É possível, de acordo com CATI (1997), utilizar uma cultura intercalar no cafezal, caso do feijão, arroz, soja e amendoim.

O café proporciona uma bebida considerada por IAC (1998) nutritiva e estimulante, dotada de aroma e sabor característicos.

 

Seringueira

seringueiraSegundo IAC (1990, Boletim 200) a seringueira (Havea brasilienses) é uma espécie nativa da região amazônica, pertencentes à família Euphorbiaceae. Em condições de cultivos alcança 15-20m. É uma planta produtora de borracha natural, produto largamente utilizado no fabrico de pneumáticos e em grande número de manufaturados.

De acordo com IEA (2005 http://www.iea.sp.gov.br/out/publicacoes/pdf/tec3-0904.pdf ), em âmbito nacional, os Estados de São Paulo, Mato Grosso, Bahia e Espírito Santo são os principais produtores, sendo São Paulo responsável pela maior parcela da produção nacional, o que lhe confere a condição de principal produtor de borracha natural do Brasil. Somente esse Estado, particularizando as áreas de escape4, possui 14 milhões de hectares aptos à heveicultura (IAC, 2004a). Apesar de todos os desafios, o cultivo da seringueira no Brasil está se estabelecendo como uma atividade lucrativa e sustentável. A produção ainda é pequena, mas cresce substancialmente a cada ano, em virtude, principalmente, da indústria nacional (pneumática e artefatos), que tem apresentado grande disposição em seu consumo, o que deixa evidente o promissor potencial de investimentos no setor agrícola produtivo

Dados do IEA, no Estado de São Paulo, a heveicultura se faz presente em 298 municípios, desses, 38 possuem 50,0% da área plantada. Os municípios de Barretos, Nhandeara, Garça, Bálsamo e Colina são responsáveis por 15,0% desse total.

A produção mundial de borracha natural em 2002 foi de 7.110 mil toneladas e cerca de três quartos desse total teve origem no sudeste asiático com a Tailândia (35%), Indonésia (23%), Índia (9%) e Malásia (8%). O Brasil produziu no período 105 mil toneladas, menos de 1% da produção mundial, sendo que desse total 46% (47.500 toneladas) foram provenientes dos seringais paulistas (IAC, 2004b). O consumo mundial tem como maiores importadores individuais: China (18%), Estados Unidos (13%) e Japão (10%), ao passo que, em grupo, a Ásia e a Oceania consomem 56% e a Comunidade Econômica Européia (CEE), 15%. O consumo brasileiro, em 2002, foi de 250 mil toneladas, sendo que 145 mil toneladas foram provenientes, principalmente, da Tailândia (IAC, 2004b). Em média, a produtividade paulista de borracha está em torno de 1.300kg/ha/ano. Algumas regiões do Estado de São Paulo, que empregam alta tecnologia, podem chegar a 1.500kg/ ha/ano, sendo uma das mais altas quando comparadas com as médias da Tailândia (1.100kg/ ha/ano), da Indonésia (750kg/ha/ano) e da Malásia (1.000kg/ha/ano)

A heveicultura é uma atividade que tem por característica ser fixadora de mão-de-obra. As categorias de trabalho comumente ocupadas são os trabalhadores assalariados, residentes ou não na propriedade, e os parceiros e seus familiares. A utilização dessas duas categorias se dá devido à necessidade de mão-de-obra especializada na tarefa de sangria, ou seja, extração do látex, o que exige tempo e custo para ser treinada, como também para o período de extração do látex ocorrer, praticamente, no decorrer de todo o ano.

 


Culturas por município

Distribuição das culturas por município

Fonte: CATI (2003)

1 Altinópolis
2 Américo Brasiliense
3 Aramina
4 Araraquara
5 Barretos
6 Barrinha
7 Batatais
8 Bebedouro
9 Boa Esperança do Sul
10 Borborema
11 Brodowski
12 Buritizal
13 Cajuru
14 Cândido Rodrigues
15 Cássia dos Coqueiros
16 Colina
17 Colômbia
18 Cravinhos
19 Cristais Paulistas
20 Descalvado
21 Dobrada
22 Dourado
23 Dumont
24 Fernando Prestes
25 Franca
26 Gavião Peixoto
27 Guaíra
28 Guará
29 Guariba
30 Guatapará
31 Ibaté
32 Ibitinga
33 Igarapava
34 Ipuã
35 Itápolis
36 Itirapuã
37 Ituverava
38 Jaborandi
39 Jaboticabal
40 Jardinópolis
41 Jeriquara
42 Luiz Antônio
43 Matão
44 Miguelópolis
45 Monte Alto
46 Monte Azul Paulista
47 Morro Agudo
48 Motuca
49 Nova Europa
50 Nuporanga
51 Orlândia
52 Patrocínio Paulista
53 Pedregulho
54 Pirangi
55 Pitangueiras
56 Pontal
57 Pradópolis
58 Restinga
59 Ribeirão Bonito
60 Ribeirão Corrente
61 Ribeirão Preto
62 Rifaina
63 Rincão
64 Sales Oliveira
65 Santa Cruz da Esperança
66 Santa Ernestina
67 Santa Lúcia
68 Santa Rita do Passa Quatro
69 Santa Rosa de Viterbo
70 Santo Antônio da Alegria
71 São Carlos
72 São Joaquim da Barra
73 São José da Bela Vista
74 São Simão
75 Serra Azul
76 Serrana
77 Sertãozinho
78 Tabatinga
79 Taiaçu
80 Taiúva
81 Taquaral
82 Taquaritinga
83 Terra Roxa
84 Trabiju
85 Viradouro
86 Vista Alegre do Alto

 

Referências

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